Depois de quase três semanas presos, o prefeito de Pacajus (a 49Km de Fortaleza), Pedro José Philomeno Gomes, foi libertado, ontem, da Delegacia de Capturas e Polinter, nesta Capital.
O gestor municipal havia sido detido numa operação conjunta da Polícia Civil com o Ministério Público, no último dia 15 de dezembro. O prefeito é acusado de participar de um esquema fraudulento montado com o objetivo de desviar verbas públicas através de fraudes em processos licitatórios.
Outros
Além dele, outras nove pessoas foram presas, entre elas, a filha de José Philomeno, Luciana Pereiro Figueiredo; o marido dela e genro do prefeito, Jorge Clementino, e o presidente da Câmara Municipal de Pacajus, Francisco Carlos Alves Martins, e até a procuradora do Município, Érica Leandro de Alencar. Todos figuram em investigações levadas a cabo pela Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração Publica (Procap), do Ministério Público.
Segundo os advogados do prefeito, Wilson Vicentino, Júnior Bonfim, Hélio Leitão e Admar Gonzaga, a permanência do prefeito preso constituía constrangimento ilegal, pois o flagrante de porte ilegal de arma não havia sido convertido em prisão cautelar. O prefeito, no entanto, vai continuar respondendo pelo crime de desvio de verbas públicas e outros delitos graves, como enriquecimento ilícito e ´lavagem´.
O gestor municipal havia sido detido numa operação conjunta da Polícia Civil com o Ministério Público, no último dia 15 de dezembro. O prefeito é acusado de participar de um esquema fraudulento montado com o objetivo de desviar verbas públicas através de fraudes em processos licitatórios.
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Além dele, outras nove pessoas foram presas, entre elas, a filha de José Philomeno, Luciana Pereiro Figueiredo; o marido dela e genro do prefeito, Jorge Clementino, e o presidente da Câmara Municipal de Pacajus, Francisco Carlos Alves Martins, e até a procuradora do Município, Érica Leandro de Alencar. Todos figuram em investigações levadas a cabo pela Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração Publica (Procap), do Ministério Público.
Segundo os advogados do prefeito, Wilson Vicentino, Júnior Bonfim, Hélio Leitão e Admar Gonzaga, a permanência do prefeito preso constituía constrangimento ilegal, pois o flagrante de porte ilegal de arma não havia sido convertido em prisão cautelar. O prefeito, no entanto, vai continuar respondendo pelo crime de desvio de verbas públicas e outros delitos graves, como enriquecimento ilícito e ´lavagem´.
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